terça-feira, 13 de julho de 2010

AUTOCONTROLE

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DEFINIÇÃO
  • Capacidade de controlar ou redirecionar impulsos e estados de espírito perturbadores;

  • Propensão a não julgar e a pensar antes de agir.


CARACTERÍSTICA


  • Confiança e integridade;

  • Bem-estar na ambiquidade;

  • Abertura a mudanças.



AUTOCONHECIMENTO

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Capacidade de reconhecer e compreender

DEFINIÇÃO

  • Estados de espíritos;

  • Emoções;

  • Impulsos;

  • Bem como o efeito desses aspectos sobre outras pessoas.

CARACTÉRISTICAS

Compreendendo O Universo

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Fernando Pessoa

O ENTENDIMENTO dos símbolos e dos rituais (simbólicos) exige do intérprete que possua cinco qualidades ou condições, sem as quais os símbolos serão para ele mortos, e ele um morto para eles.

A primeira é a simpatia; não direi a primeira em tempo, mas a primeira conforme vou citando, e cito por graus de simplicidade. Tem o intérprete que sentir simpatia pelo símbolo que se propõe interpretar. A atitude cauta, a irônica, a deslocada – todas elas privam o intérprete da primeira condição para poder interpretar.

Descritores: interesse – envolver – desenvolver - objetivos - metas


A segunda é a intuição. A simpatia pode auxiliá-la, se ela já existe, porém não criá-la. Por intuição se entende aquela espécie de entendimento com que se sente o que está além do símbolo, sem que se veja.

Descritores: Sócrates – Platão - Aristóteles


A terceira é a inteligência. A inteligência analisa, decompõe, reconstrói noutro nível o símbolo; tem, porém, que fazê-lo depois que, no fundo, é tudo o mesmo. Não direi erudição, como poderia no exame dos símbolos, é o de relacionar no alto o que está de acordo com a relação que está embaixo. Não poderá fazer isto se a simpatia não tiver lembrado essa relação, se a intuição a não tiver estabelecido. Então a inteligência, de discursiva que naturalmente é, se tornará analógica, e o símbolo poderá ser interpretado.

Descritores: escolha – emoção – sentimento – convencer - persuadir


A quarta é a compreensão, estendendo por esta palavra o conhecimento de outras matérias, que permitam que o símbolo seja iluminado por várias luzes, relacionando com outros vários outros símbolos, pois que, no fundo, é tudo o mesmo. Não direi erudição, como poderia ter dito, pois a erudição é uma soma; nem direi cultura, pois a cultura é uma síntese; e a compreensão é uma vida. Assim certos símbolos não podem ser bem entendidos se não houver antes, ou no mesmo tempo, o entendimento de símbolos diferentes.

Descritores: circunspecto – ponto de vista e circunstância – combinações – autoconhecimento.


A quinta é menos definível.

Direi talvez, falando a uns, que é a graça, falando a outros, que é a mão do Superior Incógnito, falando a terceiros, que o Conhecimento e Conversação do Santo Anjo da Guarda, entendendo cada uma destas coisas que são a mesma da maneira como as entendem aqueles que delas usam, falando ou escrevendo.

Descritores: fé – espiritualidade – Gandhi

Fernando Pessoa IN: Mensagem



AUTOCONHECIMENTO



Os homens aceitam ou rejeitam filosofias, segundo suas necessidades e seus temperamentos, não segundo a “verdade objetiva”; eles não perguntam: “Isso é lógico?” Perguntam: “O que a prática dessa filosofia irá significar para nossas vidas e nossos interesses?”


Argumentos a favor e contra podem servir para iluminar, mas nunca para provar.

Lógica e sermões jamais convencem;

A umidade da noite penetra mais fundo em minha alma (...)

Agora, reexamino filosofias e religiões.

Elas podem mostrar-se boas nas salas de conferências, mas não podem provar coisa alguma sob as imensas nuvens e ao da paisagem e das graciosas correntes. .

Sabemos que argumentos são ditados pelas nossas necessidades, e que as nossas necessidades não podem ser ditadas por argumentos.

Whitman, Leaves of Grass.


Admirável Mundo Deprimido

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Nunca se ouviu falar tanto em depressão como na atualidade. Poderíamos até dizer que o mal do século é a depressão - novo nome dado ao sofrimento psíquico. Nunca se teve tanta liberdade, tantos avanços na área científica e tecnológica. No entanto, nunca se ouviu falar tanto de pessoas deprimidas.

No mundo globalizado não há espaço para as queixas, há que se seguir sempre em frente, sem tropeços. Não se deve pensar na morte, na velhice, nos infortúnios da vida. A ordem da contemporaneidade é fazer tudo, ao mesmo tempo, agora. Mas, as coisas nem sempre são como se quer. No meio do caminho, como poetizou Drummond, há sempre uma pedra. E é essa pedra que faz obstáculo ao bom andamento das coisas.

Assistimos hoje, como nunca, a uma busca desenfreada por soluções mágicas, rápidas e indolores. Dos psicofármacos aos curandeiros, bruxos e videntes, vemos emergir toda uma sorte de práticas, trazendo novos deuses e novas religiões. A cura está em toda parte: no Prozac, no destino, na fé, na sorte.

As livrarias estão cheias de manuais para se obter a felicidade. São manuais que dizem como educar os filhos, como trapacear na empresa, como lucrar sempre mais, como viver um grande amor, como lidar com pessoas difíceis. O mais estarrecedor é que esses livros não saem das listas dos mais vendidos. Há quem leve isso a sério, esperando que, um dia, “o universo conspire a seu favor”.

A farmacologia é a campeã em efeitos urgentes. Promete curar o homem até de sua própria humanidade. Para todos, em todas as situações, receita-se o mesmo. Nem sequer a dor da perda de um ente querido as pessoas querer mais sentir. Toma-se o remédio e não se fala mais disso. Vemos pessoas dopadas, passando pela vida como que anestesiadas, robóticas, pálidas, alheias a tudo.

O bom médico é aquele que pode ofertar para cada queixa um remédio. Foi-se o tempo em que o médico ouvia o paciente, como fazia o antigo “médico de família”, que sabia todos os segredos de alcova. Os médicos, em seus consultórios lotados, não têm mais tempo para se ocupar do singular de cada sujeito.

Esse é o admirável mundo depressivo, onde não há espaço para o sofrer, onde só se deve gozar, desenfreadamente,

irresponsavelmente, a todo custo. Há, em Aldous Huxley, em seu Admirável mundo novo, uma passagem com a qual concluo: “ Reivindico o direito de ser infeliz. Sem falar no direito de se tornar velho, feio e impotente; de ter sífilis e câncer; de não ter o que comer; o direito de ter piolhos e de viver em constante apreensão sobre o dia de amanhã; o direito de contrair tifo, de ser torturado por dores indizíveis de toda a espécie”.

Myrna Maracajá - Psicóloga, especialista em clínica psicanalítica. Jornal da Paraíba, 14/ 09/ 06


O riso é uma ejaculação repentina de alegria

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O riso é uma ejaculação repentina de alegria. E ele acontece quando o inesperado aparece à nossa frente e nos passa uma rasteira. É o inesperado gracioso que faz o corpo explodir no riso.

O riso revela um dos segredos da alma: a alma não gosta de marchar. Na marcha tudo é igual, previsível, feito em parada militar. A alma é bailarina que gosta mais é de dançar. Por isso que, no seu estado original, a alma é uma criança brincalhona. É uma feiticeira que se deleita nas mais insólitas e proibidas transformações. É poeta que escreve, e o mundo nunca é mais o mesmo. É palhaço que se ri de que o mundo seja assim tão parecido com um circo...

Rubem Alves no livro O Retorno e Terno In Bosta de vaca e política. São Paulo. Papirus, 1997. p. 168


Careta De Estresse

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Por Airton Soares

Muitas vezes as pessoas são tachadas de dinâmicas, mas não passam de agitadas. Entulham a mesa de papéis e ficam "ciscando-os" impacientemente com careta de stress, dando show de contorcionismo facial. Não riem, não choram, não sentem dores.

Parecem feitas de bronze. Só parecem! Estas pessoas adoram ser temidas. Precisam a todo custo chamar a atenção a sua pseudo-autoridade. No fundo escondem suas fraquezas administrativas e psicológicas.

Se você quer saber mesmo quem realmente manda numa empresa, diz Hélio Passos: examine as mesas. Quanto mais cheia a mesa, menos o seu ocupante manda. Quanto mais limpa a mesa maior a autoridade.

Pegue Leve Com Seu Chefe

02.b)


Por Airton Soares

GOSTO DESTE PROVÉRBIO TURCO:Se ao meio-dia rei diz que é noite, sábio acrescenta: E que belas estrelas!” Isto me faz lembrar um provérbio nosso: “Em terra de sapo de cócoras com eles”. E mais outro: “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”.

COM ESTAS LINHAS INTRODUTÓRIAS,já podemos ir direto ao nosso propósito:se o seu coordenador é difícil, autoritário, é perder tempo argumentar.

ACEITE. ISTO NÃO IMPLICA CONCORDÂNCIA. Não desafie seu chefe, principalmente em tempos de crise. Isso não significa se anular diante do superior nem o contrário. Ou seja, subestimá-lo. ‘Se ele fala pau, não repita pedra sem parar’.

APRESENTE SUAS IDEIAS COMO OPÇÕES, e não como soluções definitivas, e aprenda a discordar de vez em quando. O erro é exagerar. Tudo que se exagera enfraquece.

MAS... SE AO LONGO DO TEMPO você desconfiar que ele evoluiu e está aberto ao diálogo, imponha saudavelmente seu ponto de vista. Seja sábio.

A PIOR ‘BESTÊRA’ que se pode fazer contra a ignorância e o preconceito é demonstrar tirocínio na arte de argumentar. "Pegue leve" com seu chefe. Mantenha seu emprego e viva melhor.


Trate Desigual Os Desiguais

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Por Airton Soares


- Comigo é assim: trato todo mundo do mesmo jeito.

- E dá certo?

- Se dá certo, eu não sei, mas que estou sendo JUSTO, estou!

Li por aí, já faz um tempão, antes mesmo de me tornar instrutor, que devemos tratar de maneira desigual os desiguais e asseguro-lhe que quase sempre surte efeito positivo.

- Acredito nisso nãaao...

- Vamos fazer o seguinte: reflita sobre o provérbio abaixo e depois a gente conversa.

"Alimenta teu cão e ele guardará tua casa; faze jejuar teu gato e ele te comerá os ratos".

As pessoas são diferentes e devem ser tratadas de modo diferente.


No Laboratório

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02.d) No Laboratório

Por Airton Soares

Hoje no laboratório. Ao dirigi-me à senhorita responsável pela coleta de sangue, trajando jaleco acrilicamente imaculado, mas de cara sisuda e indiferente, fui logo dizendo... jocosamente.

- Senhorita, apenas três palavrinhas. Apenas três. Repita, por favor. Não vai doer.

- "Não vai doer".

Enquanto ela desajeitadamente repetia a frase, uma sombra de sorriso aflorava-lhe da face.

Foi-se a sisudez da moça e o meu medo da furada da agulha. Dupla bênção. Eu, por não ter sentido dor e não ter perdido as estribeiras diante a frieza do atendimento; Ela, por ter reposto parte do seu estoque de simpatia, suficiente para abrandar a ansiedade dos vindouros pacientes. Fiz a minha parte... E deu certo!


Felicidade

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A BOLA DA VEZ

Por Airton Soares


Se você perdeu dinheiro, não perdeu nada. /Se você perdeu a saúde, perdeu alguma coisa./ Mas se você perdeu o caráter perdeu tudo. Shakespeare

Você é feliz se você é bom de bola

Tudo que bola dá certo?


Mais acerto mais autoestima

Mais autoestima, mais motivação.


Você é feliz se você é bom de bala.

Nunca está em ponto de bala?


Tudo o abala?


Quem tem as rédeas de suas emoções

Jamais perde as estribeiras.


Você é feliz se você é bom de cara.

Como vai de cara-metade?


Mais carinho ou mais carão?


E de caraokê?

Canta, sorrir sincero para você?


Tudo isso, tem de ser encarado.


Sem carapuça!

Mas você é feliz mesmo, se você é bom de caráter,

Mesmo que lhe custe os olhos da cara.

Tê-lo faz parte da caravana da vida.

Pensa nisso cara okê?

Caramba! Pra isso nunca tinha dado bola.

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EMPATIA

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04.a) Mas, Afinal, O Que É, Exatamente, Empatia?

Por Eugenio C. Mussak*


(...) Mas, afinal, o que é, exatamente, empatia?

É curioso, mas nesta semana um pequeno acontecimento me explicou com a precisão que a teoria não tem, o significado real dessa palavrinha. Aconteceu que eu esqueci meus óculos em algum lugar (o que não é muito incomum, quando usamos um par para ler, outro para trabalhar no computador, mais outro para dirigir e ainda um para dias de muito sol).

Na tentativa de encontrá-los, liguei para os lugares onde tinha estado durante aquela tarde, até que, no consultório de um amigo psicanalista, onde tinha parado para trocar umas idéias, a secretária disse-me:

- Tem um par de óculos aqui, sim, mas eu não sei se é seu ou é do doutor, pois ele usa um parecido com o seu. Só tem um jeito: precisamos esperar que ele chegue. Aí, ele testa os óculos e verifica se são deles ou não.

- O.k. – respondi resignado.

- Só tem um problema – ela resolveu brincar comigo – quando o doutor coloca os óculos de outra pessoa, ele passa a ver o mundo do jeito que essa pessoa vê, aí ele descobre tudo sobre ela.

Eureka! Foi apenas uma brincadeira bem humorada, jogando com o fato dele ser um psicanalista, mas foi também uma ação pedagógica espetacular para explicar a tal palavrinha: empatia!

Os livros nos informam que empatia é uma condição psicológica que permite a uma pessoa sentir o que sentiria caso estivesse na situação e circunstância experimentada por outra pessoa. E é isso mesmo. Ver o mundo com os olhos de nosso interlocutor. Inclusive ver a nós mesmos.

Não há, com toda segurança, duas pessoas com a mesma impressão digital, com as mesmas características da íris ou mesmo com o mesmo registro de eletrocardiograma. Da mesma forma, não há duas pessoas que vejam o mundo, com a imensidão de detalhes que fazem parte dele, exatamente da mesma maneira.

Como será que meu cliente, que está neste exato momento em minha frente, depositando em nosso encontro a esperança para a solução de um problema dele, está vendo esse problema? Como ele está vendo o mundo com esse problema? E, principalmente, como ele está me vendo, já que, segundo ele - se não ele não estaria aqui - eu tenho o poder de resolver seu problema? Só vou descobrir tudo isso valendo-me da empatia.

Há duas práticas que criam empatia. A da pessoa que se coloca no lugar da outra e a da pessoa que estimula a outra a se colocar em seu lugar. No primeiro caso predomina a capacidade de entender e no segundo a capacidade de se fazer entender. As duas são igualmente importantes.

Ser empático não é ser simpático. A simpatia pressupõe solidariedade, a empatia pressupõe compreensão. A simpatia cria um envolvimento emocional, que pode prejudicar o julgamento. A empatia estabelece comunicação eficiente. Quando não se cria empatia em uma relação, não há verdadeiramente um diálogo, e sim dois monólogos ocorrendo simultaneamente.

E você, leitor, o que é? Empático ou apenas simpático?


Inteligência Emocional

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Inteligência Emocional

é o conjunto de aptidões básicas necessárias para lidar adequadamente com as diferentes situações da existência e com relacionamentos interpessoais e grupais familiares, sociais e no trabalho através de uma regulação das emoções.

Inteligência emocional envolve habilidades de monitorar e discriminar entre as emoções e sentimentos próprios e alheios, e utilizar esta informação para guiar os próprios pensamentos e ações.


ESCOLHA /compensação frustração

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Ou isto ou aquilo

Cecília Meireles


Ou se tem chuva e não se tem sol,

ou se tem sol e não se tem chuva!


Ou se calça a luva e não se põe o anel,

ou se põe o anel e não se calça a luva!


Quem sobe nos ares não fica no chão,

quem fica no chão não sobe nos ares.


É uma grande pena que não se possa

estar ao mesmo tempo nos dois lugares!


Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,

ou compro o doce e gasto o dinheiro.


Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...

e vivo escolhendo o dia inteiro!


Não sei se brinco, não sei se estudo,

se saio correndo ou fico tranqüilo.


Mas não consegui entender ainda

qual é melhor: se é isto ou aquilo.




Ou isto ou aquilo, Editora Nova Fronteira, 1990 -

Rio de Janeiro, Brasil


Sociabilidade

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05.a) Nós e os outros

O primeiro impulso de toda pessoa é ver o diferente como estranho – e ter a sensação imediata de que o outro está errado. “Somos muito espelhados. Aquilo que não é reflexo nos parece exótico”, (1)

Cada um tem a si mesmo como referência e costuma achar que possui a exclusividade do bom senso: quem pensa diferente deve ser combatido – antes de ser ouvido.

Existem três passos básicos para uma convivência saudável com as diferenças.

O primeiro é assumir uma atitude de humildade pedagógica. O diferente é apenas diferente, não errado. Em segundo, é preciso ter visão de alteridade. Para entender, é melhor pensar em espanhol do que em português. A palavra ‘nós’ se refere a um grupo exclusivo, enquanto o ‘nosotros’ é inclusivo, pois abrange ‘nós’ e ‘eles’ ao mesmo tempo. “Quem são os outros para nós? O mesmo que nós para eles, isto é, os outros” (1.1) , Ao discriminar, se dá o direito ao diferente de também discriminar. É preconceito de parte a parte. Foi exatamente o que descobriu Nicole Kidman no filme Os Outros. Ela e os filhos achavam que havia fantasmas na casa em que moravam, mas, para os fantasmas, as aparições medonhas eram Nicole e as crianças.

O terceiro passo é a permeabilidade intereducativa: simultaneamente, cada pessoa ensina e aprende com o outro. Aceitar as diferenças, entretanto, não significa admitir as desigualdades. Homens e mulheres, por exemplo, são diferentes, mas não desiguais.

Ao tentar colocar em prática esses três conceitos, uma pessoa sai do território da intolerância e até mesmo da tolerância e segue na direção do acolhimento. “Tolerar é agüentar o outro. No máximo, autorizar que ele exista. Acolher é aceitar o outro como ele é porque tem o direito de ser assim”, conclui o filósofo. No dia-a-dia, é muito mais fácil simplesmente excluir o grupo de pessoas diferentes, mas são as diferenças que nos dão a oportunidade de autoconhecimento e de crescimento. Não existe equipe com pessoas iguais. Por isso, um grupo só funciona bem quando aprende a lidar com as diferenças.

  1. Filósofo Mário Sérgio Cortella, professor da Pós-Graduação em Educação da PUC-SP.

  2. Parte da matéria HOLLYWOO CORPORATIVA

  3. http://amanha.terra.com.br/edicoes/225/capa02.asp


domingo, 11 de julho de 2010

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

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XVIII

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL- é a capacidade de sentir, entender e aplicar aficazmente o poder e a perspicácia das emoções como uma fonte de energia, informação, conexão e influência humanas.

01- Robert Cooper e Ayman Sawaf. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA EMPRESA.Bibas.


Emoção 02

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XVII

EMOÇÃO- É esse Feedback do coração, não da mente – que acende o gênio criativo, o mantém honesto consigo mesmo, molda relacionamentos na base da confiança, proporcionas uma bússola interna para sua vida e sua carreira, orienta-o para possibilidades inesperadas e pode mesmo salvar você ou sua empresa do desastre.

01- Robert Cooper e Ayman Sawaf. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA EMPRESA.Bibas.



Emoção 01

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XVII

EMOÇÃO- a palavra pode ser simplesmente definida como a aplicação de “movimento”, tanto metafórica como literalmente, aos sentimentos fundamentais. É a IE que nos motiva a buscar nosso propósito e potencial únicos e ativa nossas aspirações e VALORES mais profundos, que deixam de ser algo a respeito de que pensamos e passam a ser vividos. As emoções foram há muito tempo consideradas tão profundas e poderosas que em latim, por exemplo, eram definidas como motus anima, que significa o “espírito que nos move.”

01- Robert Cooper e Ayman Sawaf. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA EMPRESA. Bibas.